terça-feira, 3 de novembro de 2009

Como utilizar a Internet na educação

A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar convenientes.
A Internet também está explodindo na educação. A educação presencial pode modificar-se significativamente com as redes eletrônicas. Na Internet, encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação. A comunicação se dá com pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes, interagindo esporádica ou sistematicamente.
A utilização integrada de todas as mídias eletrônicas e impressas pode ajudar-nos a criar todas as modalidades de curso necessárias para dar um salto qualitativo na educação continuada, na formação permanente de educadores, na reeducação dos desempregados.
A Internet, ao tornar-se mais e mais hipermídia, começa a ser um meio privilegiado de comunicação de professores e alunos, já que permite juntar a escrita, a fala e proximamente a imagem a um custo barato, com rapidez, flexibilidade e interação até há pouco tempo impossíveis.
Os projetos coordenados por professores-pesquisadores, com bolsas de estudo, começam com encontros presenciais para dominar as ferramentas das redes, os conceitos fundamentais e as etapas do projeto. Os projetos encontram-se em fase final de avaliação. Os resultados são desiguais. Aumentam a motivação dos alunos, o interesse pela pesquisa e por participar em grupos. Há mais sensibilidade para uso das novas tecnologias de comunicação. Ganha maior importância o ensino de inglês. Os alunos desenvolvem contatos pessoais e amizades por meio da rede. As dificuldades maiores são a continuidade entre os professores, principalmente na rede pública. Algumas escolas se queixam de falta de retorno dos resultados finais de cada projeto ao seu término.
Com a Internet aprendemos a conhecer e a usar as principais ferramentas, fazemos pesquisa livre, em vários programas de busca. O professor complementa, questiona, relaciona as apresentações com a matéria como um todo. Alguns alunos criam suas páginas pessoais, e outros entregam somente os resultados das suas pesquisas para colocá-los na página.
É mais atraente navegar, descobrir coisas novas do que analisá-las, compará-las, separando o que é essencial do acidental, hierarquizando idéias, assinalando coincidências e divergências. Por outro lado, isso reforça uma atitude consumista dos jovens diante da produção cultural audiovisual. Ver eqüivale, na cabeça de muitos, a compreender e há um certo ver superficial, rápido, guloso, sem o devido tempo de reflexão, de aprofundamento, de cotejamento com outras leituras. Os alunos se impressionam primeiro com as páginas mais bonitas, que exibem mais imagens, animações, sons. As imagens animadas exercem um fascínio semelhante às do cinema, vídeo e televisão. Os lugares menos atraentes visualmente costumam ser deixados em segundo plano, o que acarreta, às vezes, perda de informações de grande valor.
A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta, se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia, o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua.
Podemos fazer pesquisas de temas diferentes, individualmente ou em pequenos grupos. É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais. Essas pesquisas podem ser realizadas dentro e fora do período de aula. Durante a aula, o professor acompanha cada aluno, tira dúvidas, dá sugestões, incentiva, complementa os resultados, aprende com as informações que os alunos passam. Essas pesquisas são depois apresentadas para os demais colegas e para o professor. Este complementa, problematiza, adapta à realidade local, os resultados trazidos pelos alunos.
A Internet ajuda a desenvolver a intuição, a flexibilidade mental, a adaptação a ritmos diferentes. A intuição, porque as informações vão sendo descobertas por acerto e erro, por conexões "escondidas". As conexões não são lineares, vão "linkando-se" por hipertextos, textos interconectados, mas ocultos, com inúmeras possibilidades diferentes de navegação. Desenvolve a flexibilidade, porque a maior parte das seqüências é imprevisível, aberta. A mesma pessoa costuma ter dificuldades em refazer a mesma navegação duas vezes. Ajuda na adaptação a ritmos diferentes: a Internet permite a pesquisa individual, em que cada aluno vai no seu próprio ritmo, e a pesquisa em grupo, em que se desenvolve a aprendizagem colaborativa.
Professores e alunos se relacionam com a Internet, como se relacionam com todas as outras tecnologias. Se são curiosos, descobrem inúmeras novidades nela como em outras mídias. Se são acomodados, só falam dos problemas da lentidão, das dificuldades de conexão, do lixo inútil, de que nada muda.
Faremos com as tecnologias mais avançadas o mesmo que fazemos conosco, com os outros, com a vida. Se somos pessoas abertas, nós as utilizaremos para comunicar-nos mais, para interagir melhor. Se somos pessoas fechadas, desconfiadas, utilizaremos as tecnologias de forma defensiva, superficial. Se somos pessoas autoritárias, utilizaremos as tecnologias para controlar, para aumentar o nosso poder. O poder de interação não está fundamentalmente nas tecnologias, mas nas nossas mentes.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Atividade á distância 01

Por que as mudanças são tão lentas na educação?


Muitas vezes as mudanças acontecem de forma lenta por falta de experiência dos profissionais que estão entrando na educação e até mesmo dos profissionais que já estão na área há muito tempo pois estão acostumados com a rotina que eles levam para a sala de aula não acostumando com o novo.

Muitos profissionais se acomodam em modelos repetitivos, porque para eles é a maneira mais fácil para ensinar e quando se deparam com o novo sentem dificuldades.

Os profissionais educacionais bem preparados demoram para executar mudanças pedagógicas por estarem acostumados, mas não percebem que a cada ano que passa deparamos com situações diferentes e para que eles compreendam tem que mudar a maneira de ensinar, tendo uma reflexão a partir de diferentes dificuldades para aprimorar a melhor possível.

Profissionais enfrentando mudanças que estão vindo e as que estão por vir devem estar sempre em busca de soluções, alternativas, novas tecnicas e metodologias.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Como escrever na internet

Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Cartas em papel não são escritas somente com letras maiúsculas; na Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar!

Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emImagine uma pessoa que abre sua caixa de e-mail (mailbox), e encontra todo dia uma média de 60 mensagens. Quais ela lerá primeiro? Certamente, aquelas cujo assunto seja de maior interesse (as outras serão lidas mais tarde, ou apagadas!). A linha de assunto deve ser relacionada ao assunto tratado na mensagem.
É boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto. Dessa forma, o texto fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa.
Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida; deixe o suficiente apenas para indicar os pontos que você está comentando, ou a que frases se está respondendo, apagando o que estiver a mais (inclusive cabeçalhos, se o programa de e-mail inseri-los na resposta).
Preste atenção para usar sempre o comando de resposta (reply) quando for responder a uma mensagem, e o comando de encaminhamento (forward) quando estiver somente passando adiante um e-mail. Isso evita confusões e mensagens em cascata.
É possível criar o que se chama "assinatura" para suas mensagens de correio eletrônico. As assinaturas são arquivos pequenos, contendo alguma informação sobre você: nome completo, empresa, cargo, referências de trabalhos on-line, frases. Não exagere! Essa assinatura deve se restringir a no máximo 4 (quatro) linhas.
Mantenha sempre essas mensagens de FAQ; no caso de perdê-las, envie e-mail pessoal para a pessoa responsável, ou então para algum participante da lista, solicitando uma cópia.
Em vez de enviar propagandas, use alternativas: endereços de sites nas assinaturas de e-mail, ou participação em listas e endereços na Internet dedicados à divulgação de propagandas.
Fazer spam é enviar mensagens por e-mail para dezenas de pessoas, listas ou newsgroups, não importando o assunto da lista, ou o interesse das pessoas destinatárias das mensagens.
Se você está aborrecido com algo ou com alguém, reflita sobre o assunto antes de tomar uma decisão. Não diga para alguém nada que você não diria pessoalmente, face-a-face, em uma sala repleta de gente. Portanto, pense bem antes de enviar mensagens com informações pessoais para newsgroups, listas de discussão ou mesmo para endereços particulares.
Seja claro, breve e objetivo. A maioria das pessoas na Internet vai lhe conhecer somente através do que e de como você escrever. Portanto, evite erros gramaticais e certifique-se de que o conteúdo é de fácil leitura e compreensão para o seu público alvo. Nunca use dez palavras para expressar o que pode ser dito em cinco. Lembre-se de que quanto maior for sua mensagem menos pessoas a lerão.
Evite enviar mensagens para diversas listas ou newsgroups, a não ser que você esteja realmente certo de que é necessário. Neste caso, especifique no campo To: todos os grupos a quem a mensagem foi destinada.
Cuidado ao enviar artigos, letras de músicas, resenhas de livros ou qualquer outra coisa que seja sujeita a copyright. Evite, dentro do possível, incluir esses tipos de documentos em sua correspondência.
Muito cuidado ao divulgar propaganda em listas e newsgroup. A Internet é um ambiente um tanto averso a apelos comerciais e boa parte do núcleo de suas redes e satélites continua sendo mantida por órgãos governamentais. Enquanto anúncios e relatórios técnicos de produtos e serviços de interesse da comunidade acadêmica são aceitos com naturalidade, a propaganda com fins puramente comerciais, no estilo de mala direta, é usualmente repelida com veemência e punida com a expulsão do infrator.

Sorria pisque chore ...

Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções.

É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys.

Assinaturas" são informações que podem ser colocadas automaticamente no final de sua mensagem para ajudar os leitores a lhe localizarem. Uma assinatura com nome, telefone e fax é geralmente suficiente. Evite assinaturas longas e grafismos rebuscados que além de serem cansativos em listas, contribuem para congestionar as linhas de comunicação.
Se você está usando argumentos para ajudá-lo em sua teoria, diga de onde eles provêm. Não utilize idéias alheias como sendo suas. Não seja egoísta com companheiros e interlocutores na Internet. Divida suas informações e nuca negue ajuda, quando estiver ao seu alcance. Lembre-se que um dia você poderá esta na mesma situação.

São dois os maiores erros que podemos cometer.
O primeiro é em acreditar que os demais indivíduos são iguais a nós mesmos; o segundo é acreditar que temos que agradar a todos. Precisamos de muito equilibrio e harmonia para viver essa equação no nosso dia-a-dia.


quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Acenda Sua Estrela
É Hora de Brilhar

Toda pessoa traz consigo estrelas que a vida concede.

Estrelas de brilhar, estrelas de crescer, estrelas de encontrar o caminho do sonho que se persegue.

Saber reconhecer os brilhos e as estrelas é o nosso destino.

Porque há quem se encante com o brilho de estrelas que não são suas e se perde.

Há quem deseje o brilho de outra mais distante e por isso passa quase todo o tempo como passageiro, nas estações, à espera de um trem para lugar nenhum.

Aceitar as estrelas que trazemos é o que faz a diferença entre o que queremos ser e o que verdadeiramente somos.

Brilhar é acreditar na força que elas têm, desvendar seus mistérios, e aí então deixar que suas luzes se derramem alma adentro e tanto, que carregar as estrelas seja como conduzir um candeeiro, para que, onde quer que se vá, longe, alto, possam os outros perceber a claridade.

Esse é o desejo: uma felicidade intensa hospedada definitivamente em seu coração, como estrelas na palma das mãos a iluminar os caminhos.

A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.